Na Idade Média, houve uma grande doença que se alastrou pela Europa causando milhares de vítimas, a peste bubônica, mais conhecida como "Peste Negra", transmitida através das pulgas dos ratos, que se disseminou por todos os feudos da Europa, através dos muitos viajantes e comerciantes que percorriam as rotas de comércio dessa época. Hoje no mundo globalizado, o comércio e as viagens são feitas com mais rapidez, com o desenvolvimento tecnológicos nos meios de transporte e comunicações, quanto a questão da saúde global, o risco sempre vai existir, que uma doença que se espalhe pelo mundo. Primeiramente, podemos dizer que a globalização, para o comércio, é um fato significativo para todos os países, mas, quanto a saúde global é um grande risco que ocorra uma pandemia a nível global, caso, medidas de segurança não sejam tomadas preventivamente. Atualmente, os surtos de doenças que atravessam fronteiras são os muitos tipos de vírus da gripe, como a suína, aviária, que são levadas dos países de origem pelos viajantes. Por outro lado, todos os países mantém, no caso de comércio, as burocracias que muitos reclamam da alfândega, mas se analisarmos, seria o tempo necessário para a fiscalização dos produtos. Assim como, para animais, se tem o tempo de quarentena, para que verifique se não possui nenhuma doença contagiosa. Fica claro, portanto, que uma melhor fiscalização em aeroportos e fronteiras do país para evitar que pessoas com doenças contagiosas entrem sem tratamento prévio, para isso é preciso ter ambulatórios médicos nesses locais para o atendimento das pessoas. Outra forma, de controle, é a obrigação de tomar as vacinas necessárias para as pessoas que vão para áreas de risco. Desse modo, pode-se garantir que doenças contagiosas sejam disseminadas para outros países, nessa era de globalização.