A colonização brasileira, no período das gerras napoleônicas, teve um grande avanço com a vinda da Coroa portuguesa que construiu as bases de uma nação, entre elas universidades e bibliotecas. Dessa forma, iniciando um patrimônio importante de avanço cultural e tecnológico. Entretanto, essas raízes estão sendo esquecidas, desvalorizadas pelo poder público que talvez não perceba a importância da história e cultura. Primeiramente, as estruturas históricas pertencentes ao poder público são em sua maioria precárias tanto por sua idade quanto pela falta de manutenção decorrente de uma verba limitada disponível no Ministério da Cultura, a qual além de pouca também é desviada por esquemas de corrupção. Portanto, a precariedade por vezes gera acidentes destruindo grande parte dos acervos culturais. Não obstante, a inexistência de verba nos reparos também existe na restauração de tal forma que apenas 5% dos patrimônios tombados pela Unesco são restaurados, dados "Oamarelinho". Além do mais, as perdas são irreparáveis, na qual a cada lugar histórico degradado ou destruído o Brasil perde um pedaço de si, entanto nosso governo parece não se importar, não havendo propostas sobre patrimônio cultural no governo vigente. Nesse sentido, é fundamental e proatividade do Estado, por meio de envio de recurso ao Ministério da Cultura, promova ações de reformas e limpezas, além de incentivar o uso desses espaços, objetivando um pensamento de unidade entre a cidade atual e o passado. Outrossim, o condicionamento político para o envolvimento com propostas de cunho cultural, também objetivando o uso dos patrimônios, assim deixando a ideia de ambiente seletivo aos cultos, mas sim, acolhedor a toda população. Dessa forma, o Brasil poderá preservar e utilizar seus patrimônios culturais.