Após a Ditadura Militar, ocorrida no Governo de Getúlio Vargas, é possível afirmar que o Brasil entrou em um intenso processo de redemocratização. Nesse contexto, foram criados programas de assistencialismo à população que promovem o bem estar e proteção aos mais necessitados. Apesar dos benefícios advindos desse assistencialismo as desigualdades sociais ainda são extremas na sociedade brasileira. Nesse sentido, foram criados projetos governamentais como Bolsa Família e Fome Zero para amparar a sociedade de baixa renda e de extrema pobreza, como também para garantir o acesso à alimentação, saúde e educação. Em síntese, os programas, serviços e benefícios assistenciais visam à população mais suscetível a riscos sociais como: pobres, mulheres, crianças, adolescentes, idosos e portadores de necessidades especiais. Apesar dos vários projetos governamentais, assessorados pela sociedade civil, ainda é grande a desigualdade social no Brasil. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), em 2005 o Brasil era a oitava nação mais desigual do mundo, ou seja, não há equilíbrio no padrão de vida dos habitantes. Uma vez que, a distribuição de renda é extremamente desigual e a concentração de recursos está concentrada na minoria da população. Em decorrência disso, cabe ao governo federal e ao terceiro setor a tarefa de reverter esse quadro - composto por associações que visam melhorias na sociedade - e garantir a aplicação dos direitos de cada cidadão através de melhorias na saúde, educação e oportunidades justas de emprego. Por fim, os direitos cidadãos devem ser exibidos de forma clara à população, principalmente nas escolas e em campanhas educacionais por meio de subsídios governamentais. Com esses atos, a sociedade brasileira será mais justa e igualitária.