Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Política de desenvolvimento social no Brasil

Redação enviada em 07/10/2018

Olá, corretor(a), fiz essa redação com base nos textos motivadores do tema de redação do ENEM 2013 (PPL), o qual tratou do tema "Cooperativismo como alternativa social". Espero que não tenha problema, é que fiz um simulado com aquela prova de 2013 e quis simular uma redação com os textos motivadores dados na hora. Sei que não tem muita relação o tema proposto no site e o assunto que escrevi, mas imploro que corrija, me ajudará demais! Obrigado! A Revolução Industrial, iniciada na Inglaterra e posteriormente difundida pelo mundo, mudou a história da humanidade. Nela, o pensamento capitalista cresceu de forma exponencial, tornando o mundo cada vez mais individualista e desigual. Nesse contexto, em contrapartida a forma do capitalismo vigente promover o desenvolvimento, surge o cooperativismo, a qual tem o intuito de promover um desenvolvimento sustentável e mais justo por pessoas com interesses em comum. Diante disso, observa-se que é preciso vencer o individualismo enraizado na sociedade atual e fomentar o cooperativismo como alternativa social. Primordialmente, é certo afirmar que para fomentar o cooperativismo é preciso combater o individualismo enraizado na sociedade. Nessa sentido, consoante ao pensamento do sociólogo Zygmunt Bauman, o qual afirma que n modernidade líquida as pessoas estão cada vez mais individualistas devido a fluidez das relações, infere-se que, o egoísmo começa a ser aflorado ainda na infância, nos primeiros anos de ensino escolar, uma vez que o sistema educacional brasileiro vigente acaba por estimular a competitividade em detrimento do espírito coletivo, como por exemplo nas aplicações de avaliações de desempenho, majoritariamente, de caráter individual. Assim sendo, o espírito de união, essencial para o ingresso ou criação de cooperativas fica extinto ou pouco aflorado desde as raízes da sociedade. Em segundo plano, é possível afirmar que o Estado deve fomentar o ingresso e as criações de cooperativas. Nessa perspectiva, sob a visão contratualista do filósofo Jacques Rousseau, a qual afirma que para o pleno desenvolvimento da sociedade, todos devem ter o poder de decidir o seu futuro, infere-se que o cooperativismo funciona de forma análoga, visto que, ao reunir pessoas com um único objetivo, as cooperativas conseguem realizar mudanças na sociedade e por consequência transformar o futuro, a exemplo na atuação de um desenvolvimento econômico sustentável e mais justo. Ademais, ao fomentar práticas cooperativistas, o Estado pode diminuir sua participação econômica em diversas áreas, como, por exemplo, na coleta e reciclagem, posto que as cooperativas podem realiza-los por um menor custo. Portanto, inquestionavelmente, medidas são necessárias para fomentar o espírito coletivista e o cooperativismo. Sob esse viés, o Ministério da Educação (MEC) deve inserir na grade curricular, em disciplinas das ciências humanas, a importância de ações coletivas para um mundo melhor e mais justo, como também deve ordenar que as instituições de ensino apliquem avaliações e trabalhos em grupos de forma mais corriqueira, a fim de diminuir o individualismo e propiciar o crescimento de cooperativas. Além disso, a Receita Federal deve dar incentivos fiscais para novas cooperativas, com intuito de proporcionar um ambiente receptivo a essas iniciativas.