O brasil,apesar de seu potêncial econômico, ainda não se mostra eficiênte para resolver a sua situação de desigualdade econômica e social. Para melhorar a situação, mudanças são necessárias , seja na maneira a qual se distribui a reda, seja no aspecto macroeconômico. Um dos problemas do assistêncialismo é que o governo reduz a eficiência econômica de seu país ao faze-lo. Dessa forma com a economia menos eficiente , temos menor geração de empregos e de renda (direta). Além desses fatores - que agravam a desigualdade econômica- há o mais obvio para o assunto, que é a diminuição do crescimento do PIB e ,por consequência , diminui-se a arredação de tributos para os programas assistenciais. Esse é um assunto tão elementar ,ao se tratar de economia e desenvolvimento social, que se encontra logo no primeiro capítulo do livro "introdução a macroeconomia" livro usado por alunos na graduação em Harvard. O Brasil comparado a países considerados assistêncialistas -como Noruega,Dinamarca e suécia- tem menor IDH assim como uma menor carga tributária. Há de se observar, porém,que o principal problema não é o montante arrecadado mas sim a eficácia dos programas a que eles são destinados.Ora , o Brasil comparado a Reino Unido e Espanha ainda sim se mostra inferior em igualdade e qualidade de vida, apesar da carga tributária semelhante. Dito isto, fica evidente que o problema é também como o governo usa seus recursos. Portanto, para uma melhor situação de igualdade economica e social o governo brasileiro deve equilibrar o assistêncialismo e crescimento economico. É assim, com equilibrio, que paises escandinavos tem solucionado seus problemas: Assistencialismo para distribuir e liberdade econômica para estimular o crescimento.