É preciso pontuar, antes de tudo, que, com o Brasil ocupando á 78º lugar no índice de desenvolvimento humano segundo dados da ONU, percebe-se que o país com o modelo capitalista de mercado e tendo uma forte economia, necessita de um maior investimento em assistência social, para diminuir a gritante desigualdade em que a sociedade brasileira esta inserida. Pois, o capitalismo por um lado fortalece a desigualdade quando, retêm o lucro na mãos de poucos empresários, e por outro, também fornece chances da população a uma ascendência econômica. Sob este ponto de vista é indispensável que o governo fornecer incentivos fiscais as empresas para que as mesmas faça doações para programas sociais e ongs de assistência sociais. Além disso, como dizia Aristóteles em seu principio de igualdade: "Tratar os iguais como iguais, e os desiguais como desiguais naquilo que eles se desigualam". Sob este prisma, é fundamental considerar que, é preciso de criação de mais ações afirmativas preventivas para as populações carentes, como a ampliação de cotas, em universidades e concursos públicos, escolas para pessoas de baixa rendas, ampliar programas já existentes como bolsa família e minha casa e minha vida. Uma vez que eles são desiguais aos demais e necessitam de assistência do governo. Dado isso, é preciso que o governo brasileiro planeje e invista em mais programas sociais e aprimorar os já existentes. Realizar mais ações afirmativas preventivas para que o individuo possa competir com igualdade á cargos e vagas em universidades, e também, incentivar empresas através de redução um imposto para que este seja transformado em doações para ongs de assistência social para diminuir a desigualdade no Brasil.