Com a decadência do Império Romano, houve-se uma politica denominada de Pão e Circo, que visava ascender economicamente e politicamente o Estado. Diante desse contexto, na comunidade brasileira, o bolsa família é a renda, de uma parte da população,de um país que pertence as dez potencias econômicas. Frente a este cenário, é crucial a existência de um órgão estatal e aplicação de verbas em educação, saúde e assistência social. Em primeira análise, vale ressaltar o crescimento rápido, sem projetos eficazes, que podem acarretar vicissitudes de estrema preocupação. Contemporaneamente , observa-se, favelas e problemas tantos sociais e estruturais que interferem em planos ambientais e econômicos. Tal fato, se deve ao caso da má distribuição de renda e a concentração da mesma em locais nobres. Ademais, a desigualdade social está sendo evidenciada pela falta de humanização e ética cidadã. Portanto, a Administração Nacional por meios de politicas de ajuda financeira vem alienando as pessoas, criando uma nova percepção de mercado e politica. Infere-se, portanto, que o assistencialismo diante o desenvolvimento social brasileiro é pouco discutido e desvalorizado. Por tal fator, deve-se haver projetos realizados pela a Esfera Nacional com o intuito de inclusão social, ter na planilha montante para investir em assistência, educação ambiental por causa das sujeiras encontrado no meio em que vivemos, ajustes na infraestrutura e leis-projetos que revolucionem o desenvolvimento social visando o crescimento econômico justo e aumentar o IDH(Indicie de Desenvolvimento Humano). Assim podemos acreditar em um pais emergente com um dilema social a solucionar.