O Brasil, desde os tempos de colônia já sofria com a desigualdade social. Onde os que tinham mais poder, terra ou esperteza saiam na frente dos mais humildes. Dizer que a época de nobreza e plebe acabou pode ser até mesmo um equivoco parando pra pensar. Vivemos num país onde poucos concentram mais de noventa por cento da riqueza nacional, mas o que dinheiro tem a ver com desenvolvimento social? Simples, normalmente não há uma pessoa ou família com alta renda que recorra as assistências sociais. Estas famílias,que em sua maioria, são as detentoras de maior poder de expressão manifestam o que é de alta relevância para si mesma. Sendo assim, obviamente as assistências sociais são esquecidas por quem não precisa dela, mas há aqueles que são privados desse direito e que sem o poder de mostrar suas dificuldades e necessidades continuam carecendo delas. Essa massa é a maior das classes. E graças a diferença social e de igualdade somando vem logo atras a má distribuição de renda que só vai ocasionando o caos. Então, o governo devia dar uma atenção a mais para quem acorda cedo para trabalhar e sua o dia inteiro para colocar um pouco de comida na mesa. Esses que não tem muita atenção do governo por não oferecerem tanta diferença na economia do pais são os mais necessitados e merecem um pouco de dignidade por parte das assistências sociais, a contratação de profissionais para os que carecem de muitas coisas básicas já seria um ótimo começo.