Desde a elaboração e promulgação da Constituição Federal de 1988, tornou-se dever do Estado e direito de todo cidadão necessitado, a assistência social, política não contributiva. Porém, atualmente, muito se discute sobre programas sociais do governo, e, parte da população é contra tais medidas adotadas pelo governo. É preciso inicialmente observar que, o Brasil é uma nação de contrastes, sendo uma das maiores economias do mundo e, ao mesmo tempo, convivendo com grandes desigualdades sociais entre as classes, fazendo-se necessária a intervenção do Estado, através de planos assistenciais, a fim de minimizar tal problema. Além disso, programas como Bolsa Família, implantado pelo governo federal em 2003, até 2013, beneficiou 13,8 milhões de famílias (aproximadamente 50 milhões de pessoas), e já tirou 36 milhões de brasileiros da pobreza extrema. (Fonte: site Carta Capital). Outros projetos como: Luz para Todos, Brasil Alfabetizado, Farmácia Popular e Minha Casa, Minha Vida, também têm beneficiado e colaborado para os cidadãos terem uma melhor qualidade de vida. Por isso, é justa e necessária a criação e manutenção de programas assistenciais, a fim de combater os males da desigualdade social e da má distribuição de renda do Brasil. Contudo, vale lembrar que, somente esses planos não garantem a extinção de tais problemas, é preciso, também, gerar ensino de qualidade, aumentar número de vagas em cursos profissionalizantes e criar novos empregos em todo o país, para assim, no futuro, existir uma nação mais igualitária socialmente.