O Brasil é de fato um grande país em diversos aspectos: Sétima maior economia do mundo e o número cinco em extensão do território e população. Infelizmente, embora haja muita riqueza, há também muita desigualdade social, por conseguinte a política de desenvolvimento social no Brasil provém diversos tipos de assistências aos cidadãos brasileiros, só que ainda é possível e necessário melhorá-las. O Bolsa Família é provavelmente o programa social brasileiro mais “conhecido”. Uma pesquisa realizada em 2008 mostrava que pelo menos três a cada dez pessoas, discordavam de que o Bolsa Família ajudava a combater a pobreza, demonstrando assim, o quão eles desconhecem o programa. Não é apenas um cartão amarelo que distribui dinheiro para as pessoas, e uma ajuda do governo à aqueles que mais necessitam, e que graças a esta ajuda, conseguiram deixar para trás a miséria, isso de fato foi uma vitória brasileira, que fora elogiada em diversos países. Embora o governo acerte em alguns aspectos, como o demonstrado acima, ele erra em outros. Principalmente porque não há um bom planejamento de assistência ao longo prazo. Não basta apenas redistribuir renda, é necessário fomentar o mercado de maneira eficiente nas regiões mais pobres do país. E isso será alcançado se o governo tomar as seguintes atitudes: colocar a reforma agrária em prática e fazer crescer a renda de todos. Somente com a redistribuição de terra e dizimação da desigualdade social é que o assistencialismo de fato vai transformar a vida de todos os cidadãos. Há muitos terrenos que não são aproveitados adequadamente e o governo deve tomar uma atitude quanto a isso, dando-os para os mais pobres para que eles possam se tornar agricultores e comerciantes. Com isso, fica claro que o Brasil precisa continuar investindo no desenvolvimento social, com foco de gerar emprego e riquezas de norte a sul do país.