As desigualdades sociais no Brasil perduram desde sua colonização. Porém, a população tem sido perseverante na tentativa de obter uma sociedade igualitária. No entanto, embora algumas políticas públicas tenham sido criadas, por que as regiões brasileiras ainda se encontram desproporcionais entre si? Além disso, é sabido que o desequilíbrio social atinge, nomeadamente, o nordeste e norte do país. Durante o governo de Juscelino Kubitschek no final da década de 50, foi realizado a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), o plano tinha como proposta encontrar soluções que permitissem a progressiva diminuição das desigualdades verificadas entre as regiões, especialmente, o nordeste. Porém, mesmo com a adoção de assistências públicas voltadas para as pessoas em estado precário, a pobreza ainda não foi sanada, problema que assola o Brasil até hoje. Assim, a educação e à inclusão societária no Brasil, não podem ser vista, exclusivamente, como uma forma de minimizar situações, mas sim, como ferramenta de transformação social, visto que, em relação aos pólos de desenvolvimento do sul e sudeste do país, o poder aquisitivo da população é bem mais expressivo, resultado de uma qualidade profissional efetivada. Desse modo, a assistência social e educacional brasileira devem ser priorizadas nas regiões de miséria, afim de fornecer qualidade no progresso da condição de vida e, concomitantemente, minimizar a divergente situação econômica do país. Logo, em decorrência dos problemas apresentados, é papel do governo realizar novos planos de metas de caráter desenvolvimentista. Portanto, faz-se necessário a criação de centros econômicos com o propósito de gerar oportunidades nas regiões mais necessitadas. Assim, desenvolvendo mais empregos, e, consequentemente, tornando efetivo à erradicação da pobreza social.