Para solucionar a Crise de 29 houve o surgimento do Keynesianismo. No Brasil, teve uma forte presença no governo de Getúlio Vargas, que visava às boas condições de trabalho e uma melhor igualdade para todos. No entanto, há grande presença da desigualdade entre classes e dificuldades enfrentadas pelos trabalhadores faz com que mudanças precisem ser tomadas. A desigualdade social ainda é uma das grandes dificuldades presentes. O determinismo de Taine mostra o homem sendo produto do meio em que vive, assim, em um local onde o cidadão de pouca condição social enfrenta desafios que deveriam ser menores com a ajuda das autoridades governamentais, faz com que esse produto aos poucos venha perdendo seu poder político e social. Consequentemente, setores são prejudicados. Ademais, os trabalhadores também enfrentam demasiados desafios. A existente exploração de trabalho ainda é visível, no qual trabalhadores ganham pouco para trabalhar muito. Em países da Europa, no Canadá, por exemplo, garçonetes conseguem ter uma grande renda mensal com boas condições de serviços. Com isso, um reflexo dessas situações no Brasil, é o grande número de protestos que vêm acontecendo. Fica claro, por tanto, que a grande diferença entre classes e a falta de assistências ao trabalhador é presente. O governo deve dar mais assistência a esses cidadãos, através de projetos que auxiliem periodicamente as famílias de baixa renda. Além disso, o governo também deve fazer com que as empresas ofereçam uma melhor condição de trabalho e salário para seus funcionários. Dessa maneira, quem sabe o Keynesianismo volte a atuar fielmente aos seus princípios.