Mesmo que tenha se falado em uma maior aceitação da pluralidade no Brasil, a intolerância ainda é muito forte, principalmente nas redes sociais, na qual as pessoas utilizam o ambiente virtual para expressar seu ódio por um determinado grupo. No entanto, esse comportamento tem origem no passado do Brasil, com a chegada dos negros como escravos, que após sua libertação passaram uma extensa repressão por parte da sociedade conservadora, formada na sua maioria por brancos. Posteriormente, o movimento LGBT sofreu repulsas por parte dos brasileiros, inclusive, foram acusados de transmitirem o vírus HIV. Além disso, mesmo que haja leis e códigos penais para aquele que pratique discriminação, seja pela raça, cor, etnia ou religião, ainda sim, a incidência desse crime é alta. Também deve ressaltar que a intolerância agride os direitos humanos. É sabido que em todo mundo há preconceito e discriminação. Porém, no Brasil isso é mais delicado, por se tratar de um pais pluralizado, ou seja, é grande a diversidade de religiões, costumes, estilos, etc. Portanto, o ideal a ser feito é intensificar os programas de incentivo ao respeito a uma determinada comunidade, por meio da apresentação de suas características e ideias à sociedade, utilizando os meios de comunicação em geral, como forma de expressar a variabilidade cultural. E por fim, nos casos extremos fortalecer as leis, com a aplicação adequada àqueles que infringirem a integridade alheia.