Em pleno Séc XXI, é observável em todo mundo a intolerância étnica e cultural que está presente em vários setores da sociedade. Algo inadmissível para o equilíbrio e avanço dos direitos humanos em sua pluralidade de valores, pois a descriminação interfere na construção educacional, além disso o preconceito reflete também na qualidade de saúde. A falta de conhecimento expressivo, sobre o preconceito no meio escolar em alguns jovens, reflete o que ocorre na sociedade diariamente. É algo que perpassa os limites da ignorância humana, em querer jugar cor dos olhos, cabelos e cor de pele. E isso muito se ver em ambientes de ensino, cujo a qual atrapalha todo um desenvolvimento adquirido, gerando consequências psicológicas. Por isso o professor tem um papel fundamental na sociedade, devendo sempre está atento a qualquer sinal preconceituoso e tendo em mãos ferramentas para poder coibir esse fantasma que tanto assola a sociedade. Nesse mesmo sentido, a descriminação em sua forma banal, resulta em problema no meio social, quando atinge setores de importância como, a saúde por exemplo, onde o reflexo do preconceito atingem ambientes de atendimento. Grupos de Negros, Indígenas e LGBT , podem se deparar com ocasiões constrangedoras por falta de preparo de alguns profissionais que omite em certos casos tendencia preconceituosas tanto na rede privada como na pública. Conforme apresentado o texto, vimos que a intolerância, ainda está fortemente arraigada na sociedade. Por isso é de extrema importância que essas populações junto com as autoridades devam se unir para dialogar no intuito de se fortalecer e mostrar a sua importância e protagonismo social, promovendo com isso politicas de equidades, grupos de conversas. Então falar sobre racismo, LGBT fobia, machismo, religião e descriminação economia, é importante para as pessoas se centrar e trazer também a autoestima e autocuidado promovendo a integralidade que existem politicas de equidades para ajudar o fortalecimento social, educacional e saúde.