A intolerância é algo presente em nossa sociedade há muitos anos. Desde o período das grandes navegações e do descobrimento do “novo mundo” evidenciam-se conceitos etnocêntricos que consideram algumas nações “primitivas” e “menos desenvolvidas” associando a ideia de progresso a um conceito europeu. Porém, não somente durante o século XV e XVI, isso continua até hoje. Algumas raças, sexos, religiões são consideradas superiores e as outras são inferiores e devem submeter-se as demais. No Brasil, encontram-se diariamente grupos que se consideram melhores por possuírem uma qualidade ou estilo de vida diferente e utilizam isso para agir de forma preconceituosa com desrespeito ao próximo. Tendo em vista que, atualmente é visível a falta de inclusão social de pessoas “excluídas” da sociedade. Por exemplo, deficientes físicos e também, cidadãos com uma orientação sexual diferente são criticados e desfavorecidos na comunidade. Mas, uma vez que cada ser humano é diferente do outro, e é garantido por lei a liberdade de expressão e o direito de ser como quiser, torna-se primordial que exista o respeito entre as diferentes classes, idades e gêneros. Portanto, constitui-se um dever do governo, com politicas publicitarias através da mídia divulgar a igualdade entre todos e o respeito que precisa existir e também, investir em educação, pois ela é uma base para a formação do caráter do individuo. Da mesma forma a família necessita ensinar seus filhos a respeitar a diversidade social e cultural existente, para desta forma ocorrer um desenvolvimento da sociedade, tornando-a melhor e mais apta para convivência entre as diferentes pessoas, caminhando, desta forma, para o fim do preconceito em um país onde prevalecerá a tolerância e a união.