Em 1939 iniciava-se a Segunda Guerra Mundial, onde os alemães guiados pelo discurso de ódio e intolerância do seu líder, Adolf Hitler, foram responsáveis pela morte de milhões de pessoas. Diante desse episódio é possível afirmar que a tolerância é essencial para a construção de uma sociedade justa. O Brasil, no entanto, ainda sofre com problemas de tal natureza que persistem pela falta de mudança na mentalidade social e no rigor das leis. As leis brasileiras garantem a liberdade de expressão independente de raça, cor, religião ou gênero. Porém, ideias preconceituosas ainda mantenham-se vivas entre gerações. Isso explica-se porque, Segundo Karl Marx ,“Não é a consciência que precede ao ser social, mas é o ser social real que precede à consciência". Portanto, novas gerações crescem com uma ideologia intolerante às diferenças. O código penal brasileiro, apesar de possuir leis que punem a intolerância, não é suficiente para acabar com o problema. Visto que, casos envolvendo agressões físicas e morais continuam sendo presenciados no país, como por exemplo, os comentários racistas nas redes sociais contra a atriz Thais Araújo. Em síntese, a mudança de mentalidade e a atuação do estado na formação de novas leis contra crimes envolvendo intolerância é fundamental para construção de uma sociedade desenvolvida. Deste modo, o governo poderia propor a empresas, que tem como público-alvo crianças, utilizar personagens que representem a diversidade encontrada no Brasil em suas campanhas publicitárias. Além de atuar com mais empenho contra crimes desse tipo. Assim, o país pode desenvolver-se respeitando toda sua riqueza cultural.