Com o avanço da engenharia genética os alimentos estão sendo modificados, para dar uma maior resistência às pragas e doenças. Essas mudanças trazem características positivas para os alimentos. Entretanto, alguns produtores não informam o que contém nos produtos, não se sabe os danos causados à saúde e ao ambiente em longo prazo, é preciso cautela no uso. Para se obter os alimentos transgênicos é necessário o DNA de uma planta, bactéria, vírus ou animal, para que possa ficar com melhores características. Uma utilidade desses insumos é o aumento do valor nutricional como, por exemplo, o arroz Dourado rico em vitamina A, isso ajuda a combater as doenças causadas pela falta de betacaroteno no organismo. Contudo, o uso demasiado da técnica de melhoramento genético e ruim. Nesse contexto, o uso exagerado dessas melhorias pode acarretar problemas. Os transgênicos podem substituir geneticamente os organismos não modificados. Além disso, a falta de informação no que constituem os produtos agrava o seu uso, podendo gera doenças. É necessário, assim, estabelecer regras, onde todos os produtores informem devidamente o que esta em cada produto. Desse modo, para que os alimentos modificados possam atender as expectativas é preciso ações. O governo deve criar órgãos de controle de qualidade para inspecionar os alimentos produzidos. Por sua vez as ONGs com a ajuda do governo pode controlar a introdução desse organismo na natureza para não gera impactos. A mídia pode, através de propagandas, informar o público as substâncias nocivas ao corpo.