A Revolução industrial na segunda metade do século XVIII causou grande impacto, criando um olhar capitalista para muitos países. A partir disso, o passar dos anos ocorreu com muitas mudanças, tendo como exemplo a utilização de produtos trangênicos e altamente industrializados, principalmente no Brasil, no qual é possível notar diferentes efeitos com o uso dos mesmos. Thomas Malthus, um importante economista inglês, dizia que existiam muitas pessoas para pouco alimento, e com a Revolução Verde em 1940 as coisas foram para outro rumo com tamanha evolução no setor alimentício. Com diversas pesquisas, foi possível observar que o alto consumo desses alimentos geneticamente modificados geram grandes problemas para a saúde do brasileiro, como complicações renais, falência dos órgãos e também o câncer. Isso é um grande empecilho para a sociedade contemporânea por ser obesogenica e ter um paladar viciado. É notório que as indústrias tiram proveito da correria e da falta de tempo do cidadão brasileiro para produzir mais alimentos industrializados, visando sempre a obtenção de lucro. A motivação de tais indústrias é fazer a comida durar mais tempo que o necessário, novamente objetivando rendimento. Por conseguinte, pode-se observar um comportamento um tanto quanto ganancioso das empresas, tendo em vista os malefícios causados por tais produtos e a continuidade de investimentos feitos pelas mesmas. Diante de todos os argumentos expostos, é necessário o apoio governamental para com os cidadãos criando palestras gratuitas com o intuito de ajudar na leitura de rótulos das mais diversas embalagens. Também é imprescindível a conscientização de todas as camadas sociais dos prejuízos que tais alimentos provocam ao organismo. Com certas mudanças, será possível uma aproximação de uma sociedade saudável e ideal.