Nas últimas décadas, a transgenia no sistema produtivo vem ganhando destaque nos noticiários do país e do mundo. No início, sua finalidade era argumentada e justificada pela teoria Malthusiana, mas o que se começa a colher hoje em dia são problemas de saúde pela teimosia sobre o trabalho de Darwin, Mendel entre outros especialistas. Justificada pela teoria de Malthus, os transgênicos surgiram com a finalidade de acabar com a fome futura do mundo, nivelando a lei da oferta e da procura por alimentos. Segundo dados da Monsanto, sobre a cultura do milho é possível chegar a 95% a 97% de rendimento, ou seja, até a fase adulta sobre cada cova plantada. Entretanto, já dizia Darwin e Mendel que seria praticamente impossível ocorrer uma segregação ou uma adaptação benéfica à algum sistema produtivo ao ser humano sem os processos evolutivos e adaptações ao meio de forma natural. Ignorar as leis dos processos evolutivos da natureza pode acarretar em modificações genéticas aos seres humanos, pois parte do gene modificado no transgênico passa a ser incorporado pelo corpo. Mesmos os melhoramentos genéticos como os que ocorrem em animais e plantas, acreditava- se no início que este benefício seria passado para as próximas gerações, porém, o que se vê é ao longo dessas futuras gerações são mutações ocorridas resultando em falta de produção de hormônios e atrofiamento musculares tanto ao seres humanos como aos seres geneticamente modificados, segundo a EMBRAPA. Lançar alimentos geneticamente modificados ignorando estudos científicos por justificativas financeiras é afundar as futuras gerações com danos irreparáveis, pois o que precisa ser feito é investir em logística e acessibilidade dos alimentos. Investir em tecnologia de produção sustentável nas zonas rurais como urbanas; sendo assim não precisamos ser arrogantes e acharmos que seremos mais que Deus.