Quando falamos de transgênicos, lembramo-nos de técnicas milenares, que até alguns se confundem com a própria historia da humanidade, Porém, poucos sabem que o uso dessas técnicas é ainda utilizado na maioria dos nossos alimentos que hoje são consumidos, aonde vem a problematização do direito ao acesso de informação. Os transgênicos nada, mas são do que produtos geneticamente mortificados (OGM’s), onde sofrem alterações em seu DNA para benefícios da humanidade. O intuído era trazer plantas mais resistentes para que diminuíssem o uso exagerado de herbicidas e pesticidas, que por muitas vezes apresentaram alergias em quem os ingeria. Também já foi parte de um plano para solucionar o grande problema que o Brasil passa hoje, a fome. Com o passar dos anos, as técnicas biotecnológicas dos alimentos trouxeram a superprodução, que aumentou os índices de comida desperdiçadas, cerca de 41 mil toneladas em 2016 , que deixou bem claro que a solução da fome não esta na superprodução de alimentos e sim na diminuição do desperdício. Ao longo do tempo, pessoas apresentaram alergias, que segundo eles, eram causados pelos produtos transgênicos, porém, nada diagnosticado. Uma pesquisa feita por Ceraline, dizia “os OGM’s eram sim o motivo de muitas alergias e que a população deveria se alerta”. Depois da pesquisa ser publicada, o sistema de biossegurança fez que fosse apagada a pesquisa e afirmava que a mesma não foi feita por meio de técnicas precisas e monitoradas. Contudo, Consumir produtos modificados ou não deve ser escolha de cada um, assim as empresas alimentícias devem manter os símbolos dos transgênicos em seus rótulos, reduzindo a falta de informação e de pessoas alienadas.