Os transgênicos são resultados de cruzamentos genéticos de espécies em laboratórios que de forma natural nunca aconteceria. Com intuito de melhorar a qualidade de vida das pessoas, esses alimentos vêm ganhando espaços nas prateleiras dos supermercados e consequentemente nos armários domiciliares. Porém, ainda há tanto sobre esses produtos que a sociedade brasileira não sabe. Em primeiro lugar, vale ressaltar que muitos dos ingredientes ingeridos são à base de transgênicos, e por isso o risco à saúde humana aumenta cada vez mais, trazendo reações ao corpo como por exemplo alergias e intoxicação. Isso se dá pelo fato de boa parte das empresas sonegarem informações, ou até mesmo da população em não buscá-las. Outro fator, é a perda do patrimônio genético das plantas que pode, se não preservá-las, entrar em extinção. Estas e outras são causas que vêm agredindo a vida na Terra, uma vez que o homem é o principal responsável por cada uma delas. Por outro lado, embora haja tantos riscos, um bônus ainda prevalece na questão econômica, como por exemplo o aumento da produtividade agrícola pela resistência que se tem por meio dos transgênicos. Além disso, se utilizado com sabedoria esses produtos podem ser úteis para o uso medicinal, ajudando no sistema imunológico, como é o caso de alguns alimentos e de vacinas. Dessa forma, é preciso que o Governo coloque nessas empresas órgãos para fiscalizar a produção dos transgênicos e e também sob a embalagem de tais produtos pois é um direito do consumidor saber o que está ingerindo. À mídia cabe trazer os prós e contras à massa alertando-as, e às empresas formular projetos de como crescer economicamente sem agredir o meio ambiente. Como dizia o filósofo Hans Jonas “Age de tal modo que tua ação colabore com a perpetuação da vida humana no planeta”, assim se trabalhado em coletividade haverá o bem comum.