No século XIX, Charles Darwin elaborou a sua teoria evolucionista, discorrendo que os seres vivos passam por seleções naturais, as quais os organismos que possuem as melhores características são os que sobreviverão. Atualmente, a engenharia genética, através dos transgênicos, proporciona um evolução parecida com a de Darwin, entretanto, a falta de informação sobre esses organismos deixa a população com receio de consumi-los . Nessa perspectiva, destacam-se as diversas aplicações medicinais dos transgênicos que a sociedade desconhece. De fato, a utilização de organismos geneticamente modificados tornou-se indispensável na área da saúde, devido à produção de hormônios, como a insulina e o GH, que antes eram retirados de porcos e necessitavam de altas doses, contudo, agora podem ser inseridos no corpo humano por meio de bactérias transgênicas. Desse modo, fica evidente a necessidade de expor a importância e usabilidade desses organismos. Além disso, ressalta-se os avanços e melhorias na agricultara que esses seres proporcionaram. É notório que o setor do agronegócio tem como foco exportar os alimentos produzidos no Brasil, pois, segundo o Instituto de Pesquisa e Economia Aplica, essas exportações chegam até 95% do total. Nesse viés, sobra para os pequenos agricultores fornecerem os alimentos para o mercado interno. Dessa forma, obter espécies de vegetais resistentes à pragas, com uma maior produtividade e com um maior valor nutricional é fundamental para alimentar à sociedade. Fica claro, portanto, as melhorias nos setores agrário e medicinal, devido à utilização dos organismos geneticamente modificados. Diante disso, a Organização Mundial da Saúde, juntamente com a mídia, devem instruir às pessoas sobre as diversas aplicações e melhorias advindas dos transgênicos, através de noticiários, jornais e nas escolas. Ademais, essas mesmas entidades precisam expor as pesquisas realizadas sobre a segurança à saúde dos consumidores desses produtos. Assim, os benefícios que eles trazem podem ser aproveitados.