Alimentos transgênicos, são aqueles modificados pela ação humana com o objetivo de melhorar a qualidade, a produção e a resistência à pragas e inseticidas. Mediante isso, há um grande número de agricultores que utilizam, cada vez mais, esse ramo da ciência, a transgenia. Porém, a maioria dos transgênicos que são colocados à venda nos supermercados, são vendidos como se fossem alimentos comuns, afrontando assim, a liberdade de escolha de cada pessoa, principalmente daqueles que se baseiam em uma dieta alimentar de comestíveis orgânicos. O brasil, não diferente das outras nações, passa por constante desenvolvimento tecnológico-científico. Na era da valorização dos smartphones, tablets, notebooks e outros eletrônicos, e também, da rede urbana, muitos produtores rurais estão buscando retirar de suas propriedades todo o lucro possível. Com isso, a transgenia passou a ser cada vez mais almejada, devido esta exigir menos trabalho e produzir mais quantidade e com mais qualidade. O número de indivíduos que não aceitam alimentos produzidos artificialmente em seus pratos no dia a dia, é grande. E, infelizmente, a maioria destes geneticamente modificados que já se inserem nos pontos de venda, como por exemplo, o arroz com bactéria, não possuem em seus rótulos as indicações necessárias do produto, aquelas que dizem de onde veio e como foi o processo para obtenção deste. E essa falta de informação, fere os direitos de escolha do cidadão, principalmente daqueles que têm por objetivo alimentar-se sempre naturalmente. Portanto, é evidente que não deve haver uma proibição da produção dos alimentos geneticamente modificados. Assim, as ONGs não-governamentais devem fiscalizar rigidamente os centros agropecuários, impondo aos fazendeiros a obrigatoriedade de especificar o tipo de técnica utilizada para a produção dos comestíveis. É necessário, que o poder legislativo, crie leis que proíbam os supermercados de possuírem alimentos sem as indicações necessárias na embalagens, e ainda, colocando como indenização, multa àqueles que desrespeitarem a norma. E a mídia, deve expôr conteúdos que conscientizem a população da importância de consultar as embalagens antes da compra.