Em 7 de agosto de 2006, Jandira Feghali criou a lei Maria da Penha que assegura tanto a integridade física como emocional da mulher, a fim de punir e previnir qualquer tipo de agressão. Contudo, têm-se repercutido, diariamente, casos em que mulheres são agredidas e mortas por seus parceiros, comprovando a falta de visibilidade do problema tanto da por parte da população quanto dos governantes e necessidade de medidas para resolver o impasse. Na Sociedade Feudal, o homem saia para trabalhar enquanto a mulher cuidava dos filhos e da casa. Hodiernamente, esse cenário encontra-se distinto, visto que elas conseguiram o direito de estudar e terem seu emprego fora. Todavia, todo esse empoderemto feminino pode trazer o encomodo e o sentimento de inferioridade ao homem e como consequência a não aceitação, provocando, de início, pequenas discussões e gradativamente tapas e socos, mostrando um cenário completamente caótico causado pela falta de respeito enraizado em uma sociedade de cultura machista, Outrossim, é possível notar que o ciúme excessivo promove ações impulsivas e errôneas, podendo-se visualizar tal afirmação no caso da estudante brasileira de biologia Melissa Gentz, agredida por seu namorado Erick Brentz, na Flórida. Assim como Melissa outras mulheres também são agredidas e privadas de sua liberdade, retratando não só a falta de respeito pelo ser humano mas também a covardia legitimada, muitas vezes, pela impunidade. Logo, é de suma importância que o Ministério das Telecominicacoes juntamente às emissoraras de TV, grandes influenciadoras digitais, promovam comerciais, em horário nobre, mostrando dados estatísticos de agressões à mulheres e como isso pode afetá-las tanto fisicamente como emocionalmente, a fim de alertar a população para o problema e incentivar a tolerância e a denúncia de atos tão pervesos. Apenas assim, constuir-se-á uma sociedade mais tolerante e respeitosa.