Em pleno século XXI, não é difícil deparar com noticias de agressões tanto físicas, como também psicológicas em relacionamentos domésticos, em maioria contra o sexo feminino. Sob tal ótica, é evidente que as mulheres apesar de todas as conquistas de direitos, ainda sofre graves consequências de uma cultura machista violenta no Brasil. Em primeiro plano, é irrefutável que a herança sócio-cultural, em grande parte, é a maior problemática persistente que causa agressões nos relacionamentos. A mulher brasileira, como exemplo, era tradada com maior inferioridade relacionado aos homens, não podendo exercer direitos iguais. Acreditava-se que elas deveriam fazer tarefas domésticas enquanto seus respectivos maridos deveriam trabalhar para por a comida na mesa. Dessa forma, o sexo masculino manipulava e controlava suas esposas, características dos agressores nos dias atuais. Outrossim, é inequívoca a persistência da violência ao sexo feminino. Nesse contexto, nota-se relacionamentos entre homens e mulheres nos quais o sexo masculino, em sua maioria, agride sua parceira de diversos modos, levando até a morte em alguns casos. Prova disso é a pesquisa feita pela Avon e Data Popular na qual diz que 52 milhões conhecem alguém que já violentou de alguma forma uma mulher. Assim, é evidente a necessidade de mudanças nesse cenário brasileiro. Portanto, medidas são necessárias para mudar o relacionamento abusivo na sociedade brasileira. Nesse sentido, torna-se necessário que o Estado reduza a violência com mais fiscalização e educação cultural que garanta maior igualdade de gênero, por meio de escolas e palestras . Essas medidas devem ser tomadas com a finalidade garantir maior segurança, e que a educação mude a mentalidade das novas gerações de homens sobre o sexo feminino. Dessa forma, o Brasil será mais justo, onde o número de agressões reduzirá.