Com o surgimento da lei Maria da Penha as mulheres começaram a ser protegidas de relacionamentos que as atingiam de formas violentas e psicológicas. Porém, apesar deste feito muitas possuem medo de concluir a denúncia, continuando a sofrer uma série de abusos. Estes relacionamentos são um problema de saúde pública que precisam ser resolvidos. Recentemente no Brasil ocorreu um caso que chocou boa parte da população, a jovem advogada Tatiana Sptizer foi atirada do prédio por seu marido, que quando foi depor alegou que essa havia pulado. Com a junção de provas, concluiu-se que ele havia agredido a moça e a matado. A maioria dos casos de abuso doméstico acontecem com maridos, namorados que não aceitam o fim da relação, e as ameaçam até que estas cedam de alguma forma. Todos esses casos são de saúde pública, pois atingem os índices de mortalidade e violência do país. O feminicídio virou uma grande pauta, afinal ele aborda que a maioria dos casos de homicídios que ocorrem com as mulheres são por causa de seu gênero. Agressões não são apenas físicas, podem ser psicológicas; Sendo assim em muitos casos de abuso, as vítimas se detém com medo que a pena de seus agressores seja pequena a ponto de eles as encontrarem novamente. O feminismo vem ajudando diversas garotas a se empoderarem, demonstrando apoio em casos assim, fortalecendo ainda mais as vozes dessas mulheres. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Sendo uma questão de saúde pública o ministério da saúde junto com profissionais da psicológia poderiam oferecer palestras que mostrassem índices e casos de relacionamentos abusivos e como identifica-los. Com isso, as vítimas saberiam perceber o começo e a hora de sair deste tipo de situação, logo buscariam ajuda porque se sentiriam apoiadas.