Título da redação:

Dignidade de convivência

Tema de redação: Os relacionamentos abusivos em questão no Brasil e seus fatores impulsionadores

Redação enviada em 17/10/2018

A Constituição Federal de 1988, está em consonância com a Declaração Universal dos Direitos Humanos em relação a dignidade de convivência, tanto familiar como também em sociedade. Da mesma forma, é inadmissível que em pleno século XXI, ainda, as mulheres sofram violência física ou psicológica no relacionamento conjugal, sendo explorada tanto em casa como na rua. Ademais, há necessidades para mitigar essa problemática dos abusos cometidos contra as mulheres, como propósito de conscientizar as crianças a reduzir e cessar a cultura machista e aplicação das leis contra o agressor. É importante lembrar que, a Lei Maria da Penha, foi criada para erradicar a violência contra as mulheres, desde prevenindo as mulheres do agressor e até punindo o mesmo. Também, é uma lei que vai além da violência física, ou seja, pune o agressor por violência sexual, patrimonial e psicológica, Outrossim, tirar do agressor que a mulher não é um objeto, que possa manipular, controlar e abusar, quando bem entender. Além disso, deve-se lembrar que o feminicídio - violência física, piscológica, sexual e patrimonial - em contraste com a lei, Carta Magna de 1988, 'que todas as pessoas tem direito a dignidade, o direito à vida e a segurança'. Ademais, a mulher violentada com receio de denunciar o opressor não faz a sua queixa na delegacia da mulheres, por isso, não tem computado, assim, diminuindo o controle estatístico da violência contra as mulheres. Dessa forma, para que tenhamos uma sociedade digna de convivência familiar e em sociedade, as Secretárias de Educação Estadual, deverá fazer palestras, cursos nas escolas, para minimizar a cultura machista da família brasileira, a fim de, ter homens que respeitem e compreendem o valor da mulher. Outrossim, o Ministério Público Federal fazer parceira com as Igrejas e Centro Comunitários, para criar um ouvidoria internas nestas instituições, assim, receber denúncias e reclamações das mulheres sobre os abusos recebidos em casa pelos parceiros, de modo, a criar um banco de dados para saber em qual região do Brasil a violência contra as mulheres tem maior prevalência e por em prática campanha de conscientização para a sociedade local.