Título da redação:

A luta que não para

Proposta: Os relacionamentos abusivos em questão no Brasil e seus fatores impulsionadores

Redação enviada em 25/01/2019

Historicamente tem se notado à luta feminina por direitos iguais, é notório o preconceito e a insatisfação pela quebra de barreiras das mulheres, até então barreiras impostas por homens machistas, autoritários e manipuladores. O tempo tem se passado e a mulher tem ganhado cada vez mais destaque, tanto em âmbito trabalhista como político. Entretanto, as praticas abusivas de violência e manipulações ainda imperam no Brasil. No ano de 2018 o numero de feminicídio no Brasil ultrapassou 6,5% em relação a 2016, ademais, dados propagados pela mídia afirmam que , à cada duas horas uma mulher é assassinada no Brasil. Desse modo, fica evidente a intensificação da violência, isso se deve à falta de leis árduas, e também falhas do sistema de controle do Ministério Publico. De acordo com o jornal O Globo em 2018 foram fechados cerca de 20% das casas de abrigos para mulheres vitimas de violência domestica, tudo isso por falta de verbas publicas. Dessa forma, é notório a falta de empenho do governo. Para sanar essa adversidade, deve-se haver por parte do governo a pratica do inverso do que se tem feito ,ou seja, ampliar a distribuição de verbas para órgãos defensores das mulheres, visando assim aguçar o trabalha desses órgãos. Todavia deverá haver também, mudanças na constituição por parte do Poder legislativo, acrescentando penas mais severas, visando à repreensão. Com isso deve-se notar em pouco tempo uma grande contraversão desse crescimento ardiloso. Tendo em vista o bem estar e garantia do direito à vida, liberdade e escolhas das mulheres. para que ressalte a luta feminina por igualdade, garantindo assim o empoderamento que tanto se tem lutado. Visando com que mulheres ganhem cada vez mais espaço, espaço esse que ainda há muito que se alcançar. “Todo preconceito é fruto da burrice, da ignorância, e qualquer atividade cultural contra preconceitos é válida. ” (Paulo Autran – Ator)