Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Os refugiados da Venezuela em território brasileiro

Redação enviada em 10/05/2018

A muito tempo se vê que quando um Estado não vai bem, os primeiros a sentirem são os componentes das classes mais pobres. A Venezuela não é diferente, seus problemas internos têm feito com que muitos adentrem território brasileiro em busca de refúgio, o que tem causado intensas complicações devido à intensidade com que entram e o preparo das cidades que os acolhem. O general chinês Sun Tzu no livro: “Arte da Guerra”, já deixa claro que refugiados em tempos difíceis devem ser recebidos, e que é melhor um povo vivo que uma pilha de cadáveres, mas alerta que o chefe de estado deve está sempre atento aos gastos. A grande intensidade de venezuelanos que entram e se instalam nas cidades próximas as fronteiras tem alcançado níveis que chamam a atenção, causando superlotações nas cidades próximas às fronteiras com a Venezuela. Já no filósofo inglês Thomas Morus no livro: “A Utopia”, encontramos uma advertência de que o Estado ao receber estrangeiros deve está devidamente preparado, munido de estrutura para comporta os indivíduos de outras regiões. Sendo assim, as cidades brasileiras próximas às fronteiras, devido a grande intensidade de venezuelanos, têm sofrido constantes lotações em escolas e hospitais, resultando em conturbações principalmente nos setores hospitalares. Por isso, o Governo Federal juntamente com os respectivos governos das cidades fronteiriças devem criar programas de controle de entrada de imigrantes registrando-os e delimitando-os de acordo com as capacidades do local ao mesmo tempo em que investe na contratação de mais médicos, e professores, e abrigos enquanto investe na construção de mais escolas, hospitais e casas, dos quais os próprios venezuelanos poderiam participar, esperando-se com isso diminuir as superlotações acomodando-os e expandindo o mercado de trabalho, o que exigirá empatia, fraternidade, e flexibilidade por parte dos cidadãos, ansiando assim ver uma sociedade mais fraterna e mais empática com os que nos rodeiam.