A crise política e econômica forçou milhares de venezuelanos deixarem sua terra natal para se estabelecer em outras nações. Dentre essas, o Brasil, que haja vista têm suas próprias crises internas, como o sistema de ensino sucateado, saúde pública defasada e desemprego em níveis elevados. Assim, permitir que esses fluxos migratórios se fixem no Brasil, implica maximar as taxas alarmantes de problemas supracitados. É, portanto, fundamental que se crie medidas mais rígidas contra a imigração de venezuelanos no Brasil. Dados de 2018 do IBGE mostram que o desemprego atingiu 12,2% da população brasileira, a pesquisa ainda revela que um dos precursores do desemprego é o atraso da economia e a "falta de mão de obra qualificada". Paralelo a isso, venezuelanos que vêm ao Brasil configuram uma fração da população com baixa escolaridade. Assim, esses indivíduos são teriam as qualificações necessárias para satisfazer as necessidades das empresas. Outrossim, há uma escassez de médicos nas regiões que fazem fronteira com a Venezuela, causando a insalubridade no sistema de saúde em cidades, como Roraima, pois a imigração aumenta a demanda por médicos, que não são proporcional ao número de pacientes. Em síntese, embora o Estado já tenha adotado medidas a fim de coibir as massas imigratórias que chagam ao Brasil, como a cobrança de taxas. Ainda não é o suficiente para barrar os venezuelanos que chegam clandestinamente. Além do exposto, a falta de fiscalização, bem como sansões mais rígidas contribuem para a manutenção desta crise imigratória. Diante disso, fica evidente que medidas devem ser tomadas imediatamente. Para tanto, o governo federal deverá deslocar agentes fiscalizadores às regiões onde a incidência de imigrantes ilegais é maior, além de aumentar o patrulhamento nestas respectivas áreas. Além disso, é válido o Legislativo trabalhar na elaboração de leis mais rígidas , de modo que torne mais difícil a entrada de imigrantes no Brasil. Dado que só assim será possível combater o impasse.