Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: Os limites entre humor e ofensa

Redação enviada em 11/12/2017

Estilo Unesp: Modelo ciclico A racionalidade substantiva, como análise dos valores sociais, está presente na comunicação da humanidade desde o trovadorismo, onde criticas foram construídas com caráter de provocação e ironia, como as cantigas de maldizer: expondo ataques de conduta. E por seculos, opiniões unilaterais atacaram o equilíbrio de convivência, a fim de alterar a óptica de padrões sociais. Conquanto, o humor ácido vem recebendo criticas por rotular adjetivamente minorias e movimentos de equidade, havendo necessidade de ser controlado. Em primeiro plano deve ser analisado o gene volátil do ser humano, sendo pré-estimado que sua liberdade ultrapassa a zona de conforto de outro cidadão (vide por valor constitucional) para se alcançar a virtude com excelência momentânea, atualmente conhecido como “mitada”, o mesmo ocorreu com o jornal francês Charlie Hebdo o qual desrespeitou a cultura islâmica com uma charge que interpretada de forma extremista, recebeu ataque físico em uma provocação ideológica. Outro fator a ser compreendido é a banalização do humor pela busca excessiva dos risos. O cinema brasileiro sofre com o massivo investimento em filmes de comédia, entretanto, tais produções buscam sugar um publico saturado com tais modelos, e por meio de palavras de baixo calão é que o disfemismo se torna ferramenta de piadas. Fica evidente que a homeostase de aceitação no meio artístico depende do direito em se expressar, entretanto respeitando as virtudes dos valores humanos. Portanto o humor deve seguir um controle de conduta, presente na Suécia desde 1960, onde o humor do bem não é visado, mas segue sua inclinação de acordo com o ambiente em que é transmitido.