No final do século XX, ocorreu a terceira revolução industrial, que desenvolveu tecnologias de informação e comunicação se criando um mundo digital. Atualmente, a inclusão digital, por motivos econômicos ou de planejamento, não abrange toda a população. Nesse sentido, a sobrecarga de impostos nos produtos tecnológicos torna pouco acessível à inclusão digital, bem como soluções realizadas por empresas privadas não são aproveitadas. Primeiramente, é evidente que a carga tributária no país dificulta acesso ao mundo digital. Um exemplo disso é que produtos tecnológicos e eletrônicos sofrem tributação que pode chegar a 90% do valor do produto, segundo dados do ranking políticos. Nesse viés, de acordo com o Instituto Mises Brasil, em um smartphone, por exemplo, é cobrado o mesmo valor de taxação tanto para a classe alta, tanto para a baixa. Por conseguinte, parte da população com pouco poder aquisitivo tem dificuldades de se inserir digitalmente. Ademais, soluções inovadoras devem ser incorporadas pelo o governo. Nesse cenário, o empreendimento Essencial Acessibility desenvolve tecnologia assistiva,como software para computadores que é distribuído gratuitamente pelo magazine Luiza. Outro exemplo é o grupo CDI, que ensina informática a funcionários de empresas. Desse modo, o estado perde grandes aliados na promoção da acessibilidade digital visto que não tem parcerias com esses empreendimentos. Diante do exposto, portanto, é preciso diminuir os embargos e fazer parcerias para termos mais igualdade. A sociedade deve cobrar das autoridades a redução de impostos a fim de que mais pessoas tenham acesso às tecnologias. Isso será feito através do portal do senado federal onde se podem fazer sugestões de interesse dos cidadãos. O Ministério da Ciência e tecnologia pode expandir seus programas de inclusão digital, como o ProInfo, distribuindo produtos da Essencial Acessibility,como também incluir o CDI nesse mesmo programa,Então mais pessoas serão beneficiadas.