Com o crescimento populacional, aumentou gradativamente o número de surdos no Brasil, porém o país não fornece acessibilidade para esses deficientes auditivos, faltando espaço para serem inseridos na sociedade. Existe também uma certa restrição por parte da família que dificulta a inclusão do indivíduo no meio social. A mídia aparece como uma das principais figuras de informação e conscientização, trazendo propagandas e incluindo nos programas de entretenimento questões em prol dos surdos. Assim, a família também precisa estar presente, com o apoio e participação da formação educacional. Os meios de educação como exemplo as escolas, são problemas de acesso para os surdos, pois apresentam ausência de discussão do assunto na sala de aula, falta de linguagem em sinais (Libras) no ensino, e ainda escassez de profissionais especializados na área. Outro grande fator que impossibilita a inclusão social social do surdo é a ausência de recursos nos meios de transporte e lazer, fazendo com que o deficiente auditivo se sinta inferior ao resto da população. Ademais, é necessário que o Estado esteja presente na busca pela educação aos surdos, trazendo novos profissionais e criando formas de lazer para que esses deficientes sintam-se inclusos. Assim sendo, a família e a mídia também entram com grande participação na formação do surdo, colocando em pauta questões para facilitar a educação desses.