Na última década a economia brasileira teve um bom desempenho permitindo a muitas pessoas o acesso a bens e serviços que antes não podiam ter, um exemplo disso foi o consumo de automóveis que cresceu significativamente na população, porém junto com esse aumento, cresceu também a violência no trânsito. Devido à falta de infraestrutura, falta de ciclovias e falhas na sinalização, no Brasil por exemplo,o número de mortes no trânsito cresceu 38,3% entre 2002 e 2012 segundo dados do Mapa da Violência. Os principais erros dos motoristas estão no uso do celular ao volante, alcoolismo, velocidade além do limite, não uso de cinto de segurança, inabilidade dos motoristas e entre outros, acarretando milhares de mortes, especialmente jovens, na maioria deles entre 18 e 27 anos, ou sequelas permanentes, como o caso de Jacqueline Saburido,uma venezuelana, que ao sair de uma festa com mais dois amigos, seu carro foi colidido por outro motorista muito alcoolizado, seus dois amigos faleceram imediatamente, ela ficou presa as ferragens e devido à explosão e incêndio do seu veículo, durante 45 segundos sofre queimaduras e 60% do seu corpo ficou completamente deformado. Apesar de todas infrações citadas, há outra parcela de culpa na ineficiência do poder público na aplicação das leis e por ainda permitir que burlem as regras. No Brasil, Cerca de 95% dos desastres no trânsito são resultados de irresponsabilidade e imperícia, as quais concernem ao poder público que muitas vezes é omisso com as infrações. É necessário mudar essa situação, o primeiro passo dever recorrido a intensa conscientização dos motoristas. O segundo, o combate à impunidade dos infratores e outros como: priorização do transporte cicloviário, buracos tapados,rodízio de carros e mais multas sem qualquer exceção do menor o maior erro cometido. Iniciando dessa forma pode-se ter um trânsito mais seguro.