O Brasil Tornou-se predominantemente urbano em 1970. Com isso, deu-se a industrialização e a maior facilidade ao obter bens de consumo duráveis, sendo incentivado pelos então presidentes da nação. No entanto, a facilidade em obter automóveis não foi acompanhada pela educação no trânsito, essa que atualmente influência a derrocada da economia brasileira. De acordo com o pensamento do filósofo Immanuel kant "o ser humano é aquilo que a educação faz dele", dessa forma, partindo desse raciocínio, pode-se correlacionar a falta de educação no trânsito com o aumento vertiginoso de jovens mortos pela imprudência no mesmo, sendo a segunda causa que mais mata, conforme dados da OMS. Haja vista que é na adolescência onde aprende os hábitos que formará o ser. Além disso, em conformidade com dados do portal de notícias Estadão, o Brasil perdeu 146 bilhões em 2016, com as mortes e invalidez, causadas pela violência no trânsito. Sabido que as principais mortes são das pessoas economicamente ativas, logo, esse quadro de guerra no trânsito brasileiro tem o impacto negativo na economia, ocasionando-se perdas humanas e, inibe o crescimento do país. Assim sendo, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Em parceria com as autoescolas, os departamentos de trânsito (DETRAN), devem aumentar às aulas práticas, a fim de os novos motoristas ter maior familiaridade com o trânsito das grandes cidades e, nas aulas teóricas intensificar veementemente a educação no comportamento frente ao volante. Além do legislativo aumentar as penas para os infratores, para que o sentimento de impunibilidade seja descartado. Se tais medidas forem tomadas, a curto prazo, os impactos da violência no trânsito será sanada.