Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Os impactos da violência no trânsito brasileiro

Redação enviada em 24/10/2017

“A violência não é força, mas fraqueza, nem nunca poderá ser criadora de coisa alguma, apenas destruidora”. A frase, do historiador e filósofo italiano Benedetto Croce, exprime a ideia de que a violência não ajuda apenas atrapalha e também aniquila toda a razão do ser. Analisando esse conceito atrelado a contemporaneidade nota-se que os impactos da violência no transito são bastante evidentes e deixa males permanentes na vida dos envolvidos, sendo a mais evidente e maciça: a morte. É sabido que muitos casos de displicência no transito são caracterizados como violência, problemas como: consumo de álcool no uso do volante, discussões e agressões a outros motoristas, parar na faixa de pedestres enquanto espera o sinal abrir e até mesmo o cansaço. Dessa forma são trazidos problemas físicos, emocionais e até mesmo financeiros em demasia tanto para os envolvidos na violência como os familiares, dessa forma pode-se citar: depressão nos entes, custos básicos depois do incidente, amputação de membros depois de uma colisão. O resultado desse processo é uma sociedade que se encontra em quinto lugar no ranking de mortes no trânsito e com dados que crescem a cada ano, dificultando a solução dessa problemática. No Brasil, o número de mortos em acidentes de trânsito cresceu 38,3% no período de 2002 a 2012, segundo dados do Mapa da Violência, levantados baseado no Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde. Dessa forma, sabe-se que o Brasil é o quinto lugar em pesquisas de mortes no trânsito. Portanto, devem ser feitas maiores campanhas e palestras sobre o número de mortes e os problemas acarretados em escolas, universidades e nas ruas, ministradas pelo Departamento Estadual de Trânsito de todas as localidades do Brasil, com o intuito de sensibilizar a população para que os dados diminuam. Deve também serem realizadas no início da efetuação da CNH inspeções à respeito da direção defensiva de cada motorista, ministradas pelo Departamento Nacional de Trânsito com o objetivo de diminuir os casos que necessitam do alerta do condutor.