Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Os impactos da violência no trânsito brasileiro

Redação enviada em 16/10/2017

Na Roma Antiga, mais especificamente, na cidade de Roma, com suas ruas estreitas e escuras, havia muita violência e impunidade. Atualmente, no Brasil, as ruas, avenidas e estradas, em sua maioria, são iluminadas e de bom tamanho, porém ainda há muita violência e impunidade no trânsito brasileiro. No qual, morreram, em 2016, 33,5 mil pessoas, segundo cálculo da Escola Nacional de Seguros. Entretanto, existem várias coisas que justificam porque nosso trânsito é tão violento. Falta de respeito, tanto de/com pedestre, ciclista, motociclistas, quanto de/com motoristas de carros e veículos grandes, levando a agressões físicas e psicológicas; e o fato de ignorarmos as leis de trânsitos, causando acidentes, para atender melhor nossas próprias necessidades. Um caso que demonstra o quanto nosso sistema é falho com o trânsito, é o de Thor Batista, filho de Eike Batista, no qual ele atropelou um ciclista, levando a óbito, e é absolvido, praticamente, sem pagar, sofrer, uma pena, não sendo responsabilizado por tirar a vida de alguém. Contudo, existem muitos fatores que impede a resolução desse problema. O Ministério da Justiça e Cidadania que não garante que os direitos da vitima sejam vistos de forma rápida e justa, fazendo assim, que demore anos até o responsável ser julgado; a falta de responsabilidade e educação de quem está atrás do volante; e a na existência de leis mais rígidas para conflitos no trânsito. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. De acordo com Aristóteles, a base da sociedade é a justiça, sendo assim, o Ministério da Justiça e Cidadania deveria apresentar, ao parlamento, uma emenda constitucional que condene mais severamente atos de violência no trânsito; o sistema governamental poderia fazer campanhas de conscientização pelo programa de rádio “Voz do Brasil” e com cartilhas educativas; e o Ministério da Educação, deveria ministrar palestras com psicólogos, nas escolas, que discutam tais adversidades, pois o jovem não é o adulto de amanhã, nem a criança de ontem. O jovem é o adulto de hoje e devemos, neles, consertar nossos erros do passado e presente.