No que se refere aos impactos da violência no trânsito brasileiro, é possível afirmar que os casos de brigas e mortes aumentaram e são recorrentes na sociedade. Isso se evidencia não só pela mobilidade urbana, mas também pelo estresse contínuo de certas pessoas devido ao desgaste diário. Nesse sentido, convém analisarmos os principais motivos para essa problemática e solucionar esses entraves. Segundo o filósofo Thomas Hobbes, o meio muda o homem. Logo, isso nos leva a refletir sobre como o capitalismo imposto na sociedade interfere em várias ocasiões. Precisamente, a facilidade em obter um automóvel e o consumismo estimulado na atualidade, fez com que gerasse um inchaço nas estradas das cidades. Sendo assim, a violência vem como consequência, pois trajetos que levavam minutos, agora levam horas e a irritação e estresse acabam ocasionando à discussões nas vias, o que pode terminar em situações trágicas. Outrossim, vale ressaltar como as pessoas do século XXI estão sujeitas ao mau humor devido ao desgaste diário por meio de trabalhos e escolas. É notório, que a globalização intensificou as rotinas em razão de aumentar a carga horária dos indivíduos em relação aos serviços. Posto isso, o estresse gerado acaba sendo descontado em brigas e conflitos desnecessários, como no trânsito. Segundo o portal Estadão, a violência no trânsito é maior na região sudeste. Consequentemente, é oriundo de áreas de grande desgaste psicológico devido ao excesso de trabalho e exigências dos profissionais. Sendo assim, é preciso ter cautela para enfrentar as rodovias e não se envolver em brigas irrelevantes. Fica claro, portanto, que medidas são necessárias. Cabe ao Governo Federal atribuir leis que por intermédio de multas e punições, como a detenção da carteira de motorista, reduza os casos de violências nas cidades. Somado a isso, as empresas e as escolas devem no final do expediente investir em atividades relaxantes, como terapias ocupacionais, a fim de suavizar os problemas do dia a dia em prol de proporcionar funcionários e alunos mais calmos e longíquos da violência.