Indivíduos. Mobilidade. Desrespeito. Nos últimos tempos, essa sequência representou uma realidade crítica. Hoje, o que se vê, no Brasil, são os negativos aspectos da violência no trânsito. Nessa perspectiva, faz-se necessário argumentar sobre as causas e os efeitos sociais dessa problemática. Embora a Carta Magna de 1988 garanta as liberdades de locomoção e de expressão, nota-se que, por vezes, esses direitos não são interpretados corretamente, uma vez que crescem os casos de violências no trânsito embasados na ausência de diálogos e de maiores fiscalizações urbanas. Em decorrência disso, motoristas envolvidos em problemas, como confrontos de automóveis ou ultrapassagens irregulares, agridem-se de diversas formas. Além disso, as consequências dessa problemática são maléficas à sociedade,pois, ao invés de solucionar os impasses com respeito, os seres humanos confirmam o princípio maquiaveliano de que o indivíduo age por instinto de acordo com a situação. Em razão desse fato, os envolvidos em conflitos desse tipo ferem-se, prolongam a discussão ou são encaminhados a delegacias. Assim, contextos como esses prejudicam a harmonia social. Fica claro, portanto, que a violência no trânsito gera impactos a serem combatidos. Para tanto, é fundamental que o DENATRAN (Departamento Nacional do Trânsito) intensifique as fiscalizações, por meio de maior atuação da Polícia desse setor, a fim de atenuar essa realidade. Ademais, a mídia deve ampliar as campanhas por diálogo no trânsito, mediante anúncios e propagandas, com o fito de sanar os problemas harmonicamente. Logo, tais medidas em união poderão cessar paulatinamente esse cenário.