A cada cinco notícias nos jornais, uma se trata da violência nos trânsitos pelo Brasil. O número de casos aumentam cada vez mais, causando pânico e revolta em motoristas em geral, pedestres e ciclistas. Só no ano passado, por exemplo, Mato Grosso do Sul sofreu perda equivalente a aproximadamente 3 bilhões no PIB, segundo pesquisas do CPES (Centro de Pesquisa e Economia do Seguro). Os acidentes e possíveis desentendimentos que ocorrem durante um congestionamento transcorrem devido a imprudência de alguns motoristas que não importam com a própria segurança e de outros envolvidos e que não dão a devida consideração as campanhas de trânsito. Tais campanhas que se tornaram duvidosas aos olhares do público por não ter causado o impacto e a redução dos acidentes e violência desejado. Apesar de não serem noticiadas, as várias discussões e desentendimentos que ocorrem no trânsito todos os dias, deveriam ser tratadas com mais importância pelas autoridades. Motoristas exaltados e impulsivos tendem a ações radicais e inesperadas, podendo ter junto a ele porte de arma qualquer, causando assim, uma ação irreversível e prejudicial á ambos os envolvidos. Esta é uma preocupação que está na mente de muitas pessoas, por ser realidade e haver muitos casos não noticiados, principalmente em rodovias. A liberação do porte de armas de fogo para motoristas de carteiras C, D e E está em votação para que chegue até o senado e dê a esses motoristas o direito a legítima defesa as agressões que sofrem nas rodovias, porém, uma opção viável para a não utilização de armas, mesmo que legalmente, seria a presença de órgãos públicos nas vias, principalmente nas expressas e rodovias, controlando o trânsito e evitando violências no geral durante a passagem desses veículos, da mesma forma, caberia ao motorista a conscientização de seus atos, educação e respeito aos demais motoristas.