A Revolução Industrial, de maneira indireta expandiu a produção automobilística dos países em escala global. Nesse contexto, o violento cenário no trânsito brasileiro ocasiona problemas, sendo pela crescente taxa de mortalidade, como também a insuficiência das leis que respaldam as vítimas. A recorrência de mortos no trânsito causadas por acidentes ou pela irresponsabilidade de alguns motoristas, acaba gerando um ciclo de fatalidades. Haja vista que, segundo o jornal " Estadão ", em 2016, cerca de 50 bilhões de brasileiros foram mortos por atropelamentos ou batidas de caros. Dessa forma, a perda anual de pessoas no trânsito parece não ter nenhum tipo de interferência maior. Contudo, a frequente onda de mortos no trânsito não recebe devidas punições. Ademais, muitos casos de mortes são resolvidos apenas com pagamento de fiança, sendo que a vítima desmoralizada é apenas " reembolsada " com serviços especiais e ajuda de custo. Desse modo, a fragilidade na atuação de penas de trânsito parece fortalecer as palavras do sociólogo Josemar Bosi, que diz: " Prestar atenção no trânsito, faz bem a própria saúde e a alheia ". Torna - se evidente, portanto, que os impactos da violência no trânsito devem acabar. Para tanto, o Legislativo elaborará uma emenda constitucional, visando a fortificação nas leis de trânsito retirando o pagamento imediato de fiança e aplicando maiores reclusões aos acusados. Além disso, o Ministério dos Transportes ( MT ), aplicará multas mais severas a quem desobedecer os limites de velocidade padrão, e em conjunto a mídia por meio da televisão, rádio e internet atuará na criação de campanhas de prevenção de acidentes, abordando a segurança no volante.