Título da redação:

Devagar, vidas estão em risco!

Tema de redação: Os impactos da violência no trânsito brasileiro

Redação enviada em 18/10/2017

Devagar, vidas estão em risco! A violência no trânsito brasileiro é um problema, visto que, segundo o cálculo da Escola Nacional de Seguros, perdeu-se 146 bilhões de reais do Produto Interno Bruto (PIB) em 2016. O principal fator deste obstáculo, no Brasil, é a mal preparação dos condutores. Para melhorar esse cenário, precisa-se melhorar o ensino nas autoescolas e, além disso, aumentar a severidade das leis. Existem diversos fatores que podem explicar o alto índice de violência no trânsito brasileiro: falta de comunicação, alta velocidade, embriaguez, entre outros. Porém, todas essas intempéries podem ser resumidas em uma: a falta de preparo do condutor. Espera-se que, para conduzir um automóvel, o condutor esteja preparado. Mas não é o caso, visto que, no Brasil, as autoescolas são burláveis. Ou seja, existe a opção de comprar a habilitação sem fazer os testes e provas. Além disso, a didática foca em coisas massantes (decorar o significado das placas, por exemplo, que deveria ser intuitivo) e não foca na parte prática da responsabilidade que é dirigir uma máquina. Além disso, a parte jurídica não é o boa o suficiente. Casos de violência no trânsito costumam demorar anos para serem julgados, e muitos que envolvem mortes têm, como punição, prestação de serviços comunitários ou pagamentos de cestas básicas, como constatou a Márcia, colunista do Portal de Notícias Blumenews. Resumindo, a violência no trânsito é um problema que trás muitos gastos ao Brasil e que pouco é feito contra ele, visto que as leis são brandas e a preparação do condutor é fraca. Para reduzir essa estatística, é dever do governo fiscalizar como o ensino é passado aos motoristas, com a finalidade de tornar o ensino homogêneo e de qualidade pelo brasil. Somado a isso, o poder legislativo deve rever as leis, tratando com mais rigidez os casos de violência no trânsito, para que o povo entenda que o trânsito não é brincadeira.