Desde os primórdios, o ser humano experimentava uma sociedade coletiva através da agricultura de subsistência. Atualmente, a economia colaborativa tem mostrado grande impacto na vigente crise econômica brasileira, haja vista que ora apresenta-se como saída para o desemprego, ora mostra-se como concorrência desleal por sua não- regulamentação. Em primeira análise, a economia em rede deve ser vista como forma de combate ao consumismo. A criação de aplicativos como a "OLX" ou "Airbnb", por conseguinte, facilitam a troca de serviços entre a comunidade, visto que reforça o orçamento familiar, por apresentar agenda flexível e ademais, para maioria, a saída para o desemprego, já que a atual crise econômica reduz vagas no mercado de trabalho. Também, esses aplicativos, como o "Carona amiga", ajudam na questão da mobilidade urbana. Em segunda análise, a economia compartilhada pode ser ainda desleal. Embora algumas pessoas acreditem que seja temporária, essa forma de angariar fundos tem apresentado grande participação na renda do país e isso é motivo de descontentamento para certas pessoas, como os taxistas que, desse modo, cobram uma regulamentação, cobranças de impostos e limites, na tentativa de, portanto, evitar o caos entre as diversas formas de economia. O Estado, por fim, em parceria ao Senado, deve criar projetos de leis que regulamentem esses novos aplicativos, a fim de prevenir um impacto desleal e negativo na sociedade. Além disso, o Governo deve incentivar, por intermédio do apoio financeiro, juntamente à Mídia, a economia colaborativa e seus criadores, por direcionarem o país à sustentabilidade.