Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: Os impactos da economia colaborativa no cenário de crise econômica do Brasil

Redação enviada em 06/05/2018

A economia colaborativa possibilita, de forma flexível aos brasileiros, o acesso a opções menos custosas, além de proporcionar empregabilidade de um número extenso de pessoas em meio à crise. Contudo, seus impactos em vários ramos sociais, sobretudo na economia, tornou-se mais expressivo com a utilização de tecnologias, o que acarretou em pontos positivos. Porém, desencadeou da mesma maneira em aspectos negativos, dessa forma, isso deve ser resolvido, uma vez que prejudica uma parcela da população. Por conseguinte, tendo como pressuposto o conceito do sociólogo Durkheim, o fato social é a maneira coletiva de agir e pensar. Ao seguir essa linha de pensamento, observa-se que em momentos de desequilíbrio econômico a população busca por escapes alternativos, em razão das dificuldades. Em virtude disso, tem-se como exemplo a criação do Uber, no qual, por meio do aplicativo, o usuário obtém um meio de locomoção privado e viável a custo baixo, visto que não lhe é acarretado imposto. Logo consequentemente, aos motoristas desse novo serviço de carro, propicia a grande demanda de seu serviço. Em contraponto, o poeta italiano Marinetti, um dos escritores da 1° fase do Modernismo, quando redigiu o Manifesto Futurista em 1909, exaltando as inovações da modernidade, não poderia imaginar que sua admiração às novas invenções influenciaria de forma negativa a sociedade. Dado que, a chegada de tecnologias impulsiona a decaída dos que tinham lucro sem sua existência. Ao seguir a linha de raciocínio do exemplo citado anteriormente, observa-se como protótipo o caso dos taxistas, que presenciaram o declínio do seu rendimento diário com o surgimento da nova forma mais econômica de se transportar -o Uber-. Nesse viés, é notória a ineficiência das instituições político-legislativas em formular mecanismos de controle social específico a essa realidade. Portanto, compete ao Governo Federal, em parceria com o Ministério público, criar restrições aos que trabalham de forma diferente do mercado de trabalho tradicional, como o estabelecimento de uma taxa mínima de imposto a se cobrar. Isso a fim de que não haja instabilidade econômica discrepante entre os concorrentes.