Título da redação:

Redação sem título.

Proposta: Os impactos da economia colaborativa no cenário de crise econômica do Brasil

Redação enviada em 29/04/2018

Durante a época da colonização, os indígenas e portugueses faziam comércio, por meio do escambo, ou seja, pela troca de produtos. Análogo a isso, na contemporaneidade, há o aumento de um meio de consumo, denominado economia colaborativa, em que se baseia no compartilhamento de produtos e na colaboração entre as pessoas, normalmente, sem o intermédio de empresas. Nessa perspectiva, durante a crise, esse modelo econômico permite uma redução nos gastos, ademais de ser um auxílio na fonte de renda, mostrando-se como uma alternativa em momentos de dificuldade financeira. Com a globalização, permitiu-se que a comunicação entre os indivíduos fosse mais rápida e fácil. Nesse aspecto, a economia compartilhada utiliza dessa facilidade para conectar comunidades e desconhecidos com interesses e necessidades em comum, assim, quando for necessária uma furadeira, é só pedir emprestado para alguém, sem necessidade de realmente comprar uma, essa é a proposta do aplicativo “Tem açúcar?” da desenvolvedora Camila Carvalho. Dessa forma, é possibilitada uma redução de gastos, além de reduzir o desperdício e descentralizar o fluxo entre clientes e empresas. Em 2017, a taxa de desemprego, no Brasil, foi cerca de 12%. Isso demonstra que há uma necessidade de uma certa parte da população em buscar soluções para sobreviver, com isso, empresas como “Uber”, espécie de motoristas “on-demand”, apresentam-se como uma delas, pois garante que, sem dificuldades, a pessoa arranje um emprego e volte a ter uma renda fixa. Dessa maneira, além de, muitas vezes, apresentar-se como um serviço bom e barato, o que satisfaz o consumidor, esses empregos estabilizam quem sofria por não encontrar um trabalho, por isso, ajudam a amenizar a crise e se tornam importante para muitos. Para permitir que esse novo tipo de modelo econômico floresça sem problemas, é necessário tomar medidas. Com isso, o Governo Federal, em parceria com o Ministério Público, deve regularizar as atividades dos aplicativos a fim de que não haja empecilhos para a economia compartilhada e para que também possibilite funcionar como uma renda e, desse jeito, gradativamente, amenizar o desemprego diante da crise.