A economia colaborativa visa substituir o acúmulo pela divisão de bens, essa economia já era realizada por povos antigos mas com o desejo de acumular capitais ela havia se tornado obsoleta, no entanto, diante de uma crise na sociedade brasileira a população aposta na economia colaborativa uma forma de amenizar as consequências da crise. No entanto, a ecomomia colaborativa ainda não é legalizada pelo Governo, não contribuindo com impostos. Segundo o IBGE, 12,7 milhões de pessoas estão desempregadas no Brasil, assim, a economia colaborativa, a exemplo Úber e Airbnb, oferecem preços mais baixos. Dessarte, o consumidor é beneficiado pela maior quantidade se opções e pela possibilidade de escolher o preço adequado para seu orçamento. Todavia, a economia colaborativa ainda não é legalizada pelo Governo. Por conseguinte, os adeptos a ela não pagam impostos, isso faz com que as empresas que ainda utilizam a economia antiga gastem mais para oferecer os serviços e parem de ser procuradas, colaborando com o aumento do número de desempregos. Fica claro, portanto, que a economia colaborativa beneficia a população brasileira, porém o Governo precisa regulamentar e criar leis para que os serviços oferecidos por adeptos à economia colaborativa paguem impostos, caso contrário o país não terá dinheiro para investir em direitos fundamentais dos brasileiros, como saúde e educação, assim, diferente do objetivo proposto, a economia colaborativa irá contribuir com a crise brasileira.