Assim como a crise de 2008 foi o estopim para o uso da economia compartilhada nos Estados Unidos, da mesma forma está ocorrendo no Brasil. Cada vez que um país entra em recessão, é possível perceber as tentativas de sobrevivência da sua população. Mediante a isso, surgiu a economia colaborativa. O escritor irlandês Oscar Wilde disse que o primeiro passo para progresso de um homem ou uma nação é a insatisfação. É inegável que a crise que tem afetado o país está deixando muitas marcas, sendo a maior delas o desemprego. Desse modo, a criação de meios que visem sustentabilidade, rapidez e facilidade são formas de progresso em meio a instabilidade econômica. De acordo com o Instituto de Pesquisa e Opinião Pública Market Analysis, que realizou um estudo em 2015, 20% dos brasileiros se encontram familiarizados com o consumo colaborativo. Além disso, é importante ressaltar que o crescimento desse novo negócio vem ocorrendo gradativamente e em pouco tempo. Dessa maneira, os desempregos estão diminuindo, como era o desejado pelos trabalhadores. Infere-se, portanto, que o Ministério do Trabalho regulamente esses novos tipos de emprego, por meio de postos de cadastros espalhados em pontos estratégicos pelo Brasil. Contudo, de modo que o acesso a eles continue sendo fácil para os consumidores, tendo como objetivo gerações de novos empregos regulamentados e dentro dos termos legais.