A crise mundial do petróleo em 1973 propiciou, posteriormente, um desenvolvimento nacional em diversos setores com a criação do plano Proálcool, que conferiu ao Brasil o pioneirismo no uso e criação de carros movidos a Álcool. Destarte, o advento da economia colaborativa tem potencial para ajudar os brasileiros, porém é condicionado à uma mudança estrutural. Vale ressaltar que, no cenário da atual crise, a incorporação da economia colaborativa no Brasil se dá por meio de empresas privadas, como Mercado Livre e Uber, o que confere um caráter inclusivo e popular, haja visto que não necessita de provas, concursos e demais esmeros típicos do âmbito público. Ademais, se tratando de um fenômeno recente, essa economia não recebe fiscalização estatal, segundo o jornal Gazeta do Povo, aumentando, dessa maneira, a porção de recursos destinados aos usuários dessas empresas, conferindo uma forma alternativa para melhorar a saúde financeira. Por outro lado, assim como na Ecologia em que a introdução de espécies exóticas em um ecossistema desestrutura-o, o adendo de uma nova forma de aumentar a renda, usando aplicativos de transporte e comércio desequilibra a livre disputa econômica. Nota-se isso nos famigerados casos de "Taxistas vs Uber" que proporciona o estabelecimento de uma clima de tensão e violência nas grandes metrópoles, devido ao fato deste não pagar impostos como o primeiro. Logo, necessita de intervenção estatal para a resolução desses e outros impasses e adequar o país mais uma estrutura econômica vigente. De acordo com o exposto, urge, portanto, que Poder Legislativo promulgue leis que regulariza o pagamento de impostos fiscais, tornando esse novo método de obtenção de recursos financeiros atrativos, viáveis e, ao mesmo tempo, leais à livre concorrência, com o uso de redes de dados móveis gratuita para usuários dessas novas tecnologias. Espera-se com isso, desenvolver a estrutura econômica brasileira, inserindo, gradativamente, o uso dos avanços científicos para facilitar a logistica que o futuro carece, e ainda assim, mantendo o clássico sistema que sustenta milhares de famílias brasileiras.