Observa-se, desde o período Neolítico, que o ser humano por instinto de sobrevivência produziu o fogo. Por conseguinte, no contexto atual, a sociedade busca a economia colaborativa como um meio de sustento à família, uma vez que o Brasil encontra-se em um cenário de crise econômica. É primordial ressaltar que o Brasil vive uma das piores crises econômicas da história, visto que, segundo dados do IBGE, o país apresentou a maior retração do PIB em 2016, de 3,6%. Em consequência, a população sofre com o aumento do desemprego e se vê obrigado a procurar novos meios de sobrevivência. Outrossim, para o escritor Oscar Wilde, “a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de uma nação”, ou seja, é a partir da insatisfação que o homem busca um novo meio de reinventar-se. Dessa forma, a economia colaborativa tem sido uma forma de sustento para a sociedade, posto que para driblar a crise criou-se o Uber, um serviço de transporte mais simplificado que pode ser solicitado por aplicativos, entre outros serviços similares, tais como OLX e Airbnb. Entende-se, portanto, a necessidade de melhorias na economia colaborativa. Logo, é dever do Ministério do Trabalho, juntamente com o poder Legislativo, regulamentar esse tipo de atividade e assegurar o direito dos trabalhadores, por meio do devido processo legislativo e políticas públicas que fomentem esse setor, a fim de diminuir o desemprego e a crise econômica. Com isso, as pessoas se sentirão amparadas pela lei e terão acesso aos devidos direitos do trabalhador.