Economia colaborativa, como o próprio nome sugere, é o compartilhamento de tecnologias e objetos pessoais em geral. Essa forma de economia tem sido muito utilizada atualmente como alternativa de ganho de capital, porém ela já foi utilizada por povos indígenas e comunidades arcaicas o que mostra o quanto antiga ela é, segundo dados do Sebrae. A economia colaborativa, embora tenha mostrando potencial nos últimos anos é na realidade uma porta para a ilegalidade e concorrência injusta do mercado. Os impactos da economia colaborativa no cenário de crise econômica do Brasil são positivas, mas apenas para os que não pagam impostos por isso, como, por exemplo, pessoas alugando cômodos de suas próprias casas para aumentar sua renda mensal ou alugando suas bicicletas para outros indivíduos. Sendo assim é notório que a economia compartilhada causa concorrência desleal a grandes empresas, pois como no exemplo apresentado o individuo que abre suas portas para alguém se hospedar não vai estar pagando impostos por estar prestando um serviço empresarial. Outrossim, é que a situação de não pagar impostos, como já mencionado no parágrafo anterior, é um problema, pois o Brasil vive atualmente um crise econômica com previsão da saída da recessão apenas em 2020, segundo dados do IPEA. Dessa forma a economia colaborativa é um problema já que não ajuda na recuperação do cenário de crise econômica que vive o Brasil. Diante do exposto é notório que a economia colaborativa traz prejuízos a economia do Brasil, principalmente no atual cenário de crise economia, logo, é necessário que o Governo Federal comece a taxar impostos de quem estiver atuando na economia compartilhada, e essa taxação deve ser feita com cobranças proporcionais ao lucro do individuo que atua na economia colaborativa, e como consequência dessas cobranças o Brasil naturalmente vai melhorar aos poucos a situação de crise econômica que passa hoje.